MONTANHISMO
O termo “montanhismo” é aplicado para designar a actividade que consiste na escalada/ascensão de montanhas.
O objectivo do Montanhismo centra-se no cume. Atingir o ponto culminante de uma determinada montanha ou o topo de uma falésia. Para tal, é frequente recorrer a técnicas de escalada, daí confundir-se intimamente com essa actividade, que não é mais do que uma das suas disciplinas base, a par da marcha, esqui ou campismo/bivaque de montanha.
O montanhismo diferencia-se do Pedestrianismo pela sua maior dificuldade e diferença de objectivos. E pode diferenciar-se, de certo modo, do alpinismo, que implica geralmente maiores dificuldades, por estar associado a alta montanha, ou seja, terrenos glaciares e/ou altitudes que obriguem a aclimatação.
O acto de subir montanhas remonta às origens do Homem, mas é usual considerar que o montanhismo tem início com as primeiras ascensões sistemáticas nos Alpes (séc. XVIII) confundindo-se com a própria origem do alpinismo.
A montanha atrai, pela sua espectacularidade e imponência, muitos admiradores. Basta constatar a afluência que se verifica todos os anos, mal caem as primeiras neves, na serra da Estrela. Mas esse mundo de rocha, neve e gelo, onde a verticalidade surge como um desafio, é também eleito por um conjunto de admiradores muito particular: os amantes do montanhismo. Indivíduos cujo “terreno de jogo” se situa em altitude, como que numa tentativa de estarem mais perto do céu. Apesar do termo “alpinismo” se aplicar à escalada ou ascensão de montanhas, seja qual for a região do Globo onde se localizem, em Portugal esta actividade de ar livre é designada por montanhismo. Desportos como a mountain bike ou o parapente, ao aumentarem o leque de modalidades praticadas em montanha, diluíram as disciplinas de índole montanheira (tradicionalmente escalada, marcha de montanha, esqui de travessia e campismo) no seio de uma panóplia de novas abordagens do meio físico. Hoje é frequente falar-se em actividades de montanha, mas o termo “montanhismo” continua bem de saúde e recomenda-se. (FCMP)
O termo “montanhismo” é aplicado para designar a actividade que consiste na escalada/ascensão de montanhas.
O objectivo do Montanhismo centra-se no cume. Atingir o ponto culminante de uma determinada montanha ou o topo de uma falésia. Para tal, é frequente recorrer a técnicas de escalada, daí confundir-se intimamente com essa actividade, que não é mais do que uma das suas disciplinas base, a par da marcha, esqui ou campismo/bivaque de montanha.
O montanhismo diferencia-se do Pedestrianismo pela sua maior dificuldade e diferença de objectivos. E pode diferenciar-se, de certo modo, do alpinismo, que implica geralmente maiores dificuldades, por estar associado a alta montanha, ou seja, terrenos glaciares e/ou altitudes que obriguem a aclimatação.
O acto de subir montanhas remonta às origens do Homem, mas é usual considerar que o montanhismo tem início com as primeiras ascensões sistemáticas nos Alpes (séc. XVIII) confundindo-se com a própria origem do alpinismo.
A montanha atrai, pela sua espectacularidade e imponência, muitos admiradores. Basta constatar a afluência que se verifica todos os anos, mal caem as primeiras neves, na serra da Estrela. Mas esse mundo de rocha, neve e gelo, onde a verticalidade surge como um desafio, é também eleito por um conjunto de admiradores muito particular: os amantes do montanhismo. Indivíduos cujo “terreno de jogo” se situa em altitude, como que numa tentativa de estarem mais perto do céu. Apesar do termo “alpinismo” se aplicar à escalada ou ascensão de montanhas, seja qual for a região do Globo onde se localizem, em Portugal esta actividade de ar livre é designada por montanhismo. Desportos como a mountain bike ou o parapente, ao aumentarem o leque de modalidades praticadas em montanha, diluíram as disciplinas de índole montanheira (tradicionalmente escalada, marcha de montanha, esqui de travessia e campismo) no seio de uma panóplia de novas abordagens do meio físico. Hoje é frequente falar-se em actividades de montanha, mas o termo “montanhismo” continua bem de saúde e recomenda-se. (FCMP)